Um ano após o início de uma pandemia global que obrigou praticamente todo mundo a se adaptar ao trabalho e educação remotos, a Ciena (NYSE: CIEN) realizou uma pesquisa entre pessoas que vivem em seis países latino-americanos – Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru –, com o objetivo de reunir percepções sobre 5G e aplicativos baseados em nuvem e examinar os benefícios associados. Os dados revelaram que a maioria das pessoas da região se sente otimista a respeito das vantagens do 5G e muitos acreditam que a tecnologia ajudará a diminuir a exclusão digital.

A pesquisa mostrou resultados consistentes em toda a região, especialmente no que diz respeito ao interesse dos entrevistados em tópicos relacionados ao 5G, ao impacto da pandemia nas necessidades de serviço de Internet e à importância da computação em nuvem. Os entrevistados citaram “necessidade de trabalhar de casa” (44%), “família usando mais banda larga” (41%), “obrigatoriedade de estudar de casa” (41%) e “entretenimento consome mais dados” (30%) como razões para precisar de um serviço de Internet melhor.

“O 5G traz muitos benefícios – fornece conectividade ultrarrápida, facilita atividades remotas e permite outras tecnologias das quais todos podemos nos beneficiar”, afirma Fabio Medina, gerente geral e vice-presidente de vendas para a América Latina da Ciena. “As pessoas precisam de maior largura de banda, baixa latência e interrupções mínimas de serviço, e o 5G é a peça-chave desse quebra-cabeça”.

Os entrevistados da pesquisa também se mostraram otimistas em relação às contribuições da tecnologia para a sociedade, acreditando que “o 5G ajudará a melhorar a qualidade de vida das pessoas” (84%), “terá um impacto positivo na economia” (56%) e que “o 5G ajudará a diminuir a exclusão/abismo digital, levando conectividade a mais pessoas” (85%). Com a promessa do 5G de conectar cidades e impulsionar a transformação digital sem precedentes, os latino-americanos veem o desenvolvimento de cidades inteligentes como “muito atraente” (81%). As opiniões demonstram expectativa positiva em relação às contribuições do 5G para a inovação e para a produção industrial.

Destaques da pesquisa no Brasil:

  • O 5G irá beneficiar diversos setores, incluindo “comunicação” (86%), “educação/estudo remoto” (85%), “trabalho remoto” (83%) e “entretenimento” (82%).
  • Os brasileiros listaram “melhor qualidade/estabilidade de vídeo” (88%), “downloads mais rápidos” (82%), “desenvolvimento de cidades inteligentes” (82%) e “desenvolvimento de realidade virtual/aumentada” (75%) como desdobramentos “muito interessantes” do 5G.
  • 39% dos brasileiros acreditam que terão acesso ao 5G dentro de um ano.
  • Pelo menos 80% dos entrevistados declararam que “constantemente” ou “às vezes” têm problemas com atraso (delay) no download de arquivos, mas os brasileiros foram os que menos tiveram problemas com aplicativos baseados em nuvem na região.
  • 80% dos brasileiros acham que precisam de um serviço melhor de Internet e 68% estão dispostos a pagar mais por um menor delay em seus serviços de Internet.
  • Quando questionados sobre qual dispositivo estariam dispostos a abrir mão, quase um terço dos participantes da pesquisa responderam: “telefone fixo”. Por outro lado, se os entrevistados tivessem que escolher um dispositivo para manter, a grande maioria dos brasileiros escolheria seu celular/telefone móvel (66%).
  • 65% dos entrevistados afirmam que “confiam” em aplicativos baseados em nuvem.
  • 73% dos brasileiros concordam fortemente que novos avanços nas telecomunicações resultarão em melhores níveis de segurança para seus dados particulares.

Dado o otimismo existente e a necessidade e desejo de velocidades rápidas e baixa latência, não há dúvida de que a América Latina tem muito o que esperar com a implementação do 5G e uso de aplicativos de ponta em nuvem.

Sobre a pesquisa “Conectando a América Latina”
A Ciena contratou a empresa de pesquisa independente Luis Costa & Asoc. para realizar uma pesquisa com 6.000 cidadãos na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru, espalhados igualmente entre as cinco maiores cidades de cada país. As respostas distribuídas por gênero, idade, nível socioeconômico e cidade de residência foram avaliadas dentro de cada país.

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