Quando o tempo é dinheiro, os bancos não podem se dar ao luxo de ter uma interrupção na rede
No mundo acelerado das finanças, o sucesso depende da capacidade de prever potenciais oportunidades e desafios, enquanto riscos são mitigados. É essencial o acesso "sempre ativo" a aplicativos bancários digitais avançados que permitam aos bancos aproveitarem as oportunidades, superarem desafios e gerenciarem riscos rapidamente.
Infelizmente, essas novas tecnologias inovadoras estão sobrecarregando as redes baseadas em IP/MPLS, que muitos bancos implantam para conectar seus locais distantes. As interrupções de rede planejadas e não planejadas estão aumentando, causando perdas significativas. Um estudo recente do Uptime Institute informa que quase um terço dos entrevistados relataram interrupções nos últimos três anos. O estudo também revelou que os problemas de TI e de sistema de rede e de rede eram as principais causas das interrupções.
As consequências das interrupções são graves. Uma pesquisa da Veeam em 2019 revela que o custo médio de uma interrupção para aplicativos de negócios críticos é de US$ 102 mil por hora, com custos anuais estimados por tempo de inatividade para cada organização entrevistada de US$ 20 milhões. Os entrevistados também indicaram que a quantidade de tempo de inatividade tolerável para aplicativos de "alta prioridade" é inferior a uma hora.
Os bancos constroem o relacionamento com os clientes com base na confiança e em ótimas experiências. Quando os clientes e a equipe não conseguem acessar o conteúdo e os aplicativos necessários, a confiança diminui, a reputação sofre e os clientes se afastam. Quando ocorrem interrupções, as equipes de rede se esforçam para descobrir como e por que elas ocorreram, assegurando à alta direção que não acontecerão novamente.
Muitos bancos contam com redes IP/MPLS para conectar suas agências a data centers e provedores de serviços na nuvem. As principais agências servem como pontos de concentração, congregando o tráfego das agências menores antes de reencaminhá-lo para a rede de backbone para chegar até aos data centers e serviços em nuvem. Com os exigentes requisitos de desempenho das novas aplicações digitais e a crescente complexidade das redes IP/MPLS, as interrupções são uma preocupação constante.
Quando ocorrem interrupções, mesmo a identificação da fonte pode ser uma tarefa onerosa. Sem as ferramentas certas, as equipes de rede não têm a visibilidade necessária para solucionar rapidamente e resolver o problema. Encontrar a causa raiz envolve várias horas e analise manual dos eventos que antecederam à interrupção e a verificação dos logs de erros e alterações de servidores DNS, servidores proxy e dispositivos de rede.
Essa não é mais a única opção, pois o produto ROA (Blue Planet Optimization and Assurance) permite que os bancos detectem e resolvam rapidamente essas interrupções e atenuem o risco de recorrência. Eles permitem que as equipes da rede bancária realizem monitoramento e alerta em tempo real das alterações de rota, caminho e topologia.
Uma função de "play-back" (reprodução) fornece uma análise forense dos eventos anteriores às interrupções. A modelagem interativa do comportamento do roteamento permite que os administradores da rede avaliem cenários "what-if" (possíveis) e tomem medidas proativas para reduzir o risco de interrupções futuras.
O ROA fornece às equipes de rede bancária a visibilidade do comportamento de roteamento dos protocolos IGP e BGP, MPLS VPNs e túneis de engenharia de tráfego. Usando os serviços do ROA, os bancos podem criar e manter modelos de topologia histórica e em tempo real da rede IP/MPLS e serviços de sobreposição. Os modelos permitem o monitoramento em tempo real e alertas de alterações de rota, caminho e topologia, fornecendo análises forenses de retorno no tempo e recursos de modelagem what-if para mitigar as interrupções de risco.
Os bancos investem bilhões de dólares a cada ano para obter uma vantagem competitiva nas transações financeiras, desenvolver estratégias de investimento vencedoras e minimizar a exposição potencial ao risco. Com as apostas tão altas, os bancos não devem ignorar uma etapa relativamente simples que pode mitigar ou evitar interrupções nas redes nas quais os clientes e a equipe confiam para ter sucesso no mercado.